Fora da sala, professora é feliz vendendo cappuccino com paçoca

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Quando problemas de saúde afastaram a professora Marcilenny Corrêa Lima, de 37 anos, das salas de aula, o 'Caseirinho Cappuccinos’ veio como uma salvação em 2020. Os cappuccinos, que antes eram compartilhados somente com as amigas, viraram empreendimento para ela que também faz doces à base de café. Marcy, como é conhecida, relata o motivo de ter feito dos caseirinhos um produto que hoje em dia é adquirido até por empresas. “Eu era professora auxiliar num colégio particular, tive problemas de saúde, na coluna e precisei parar de trabalhar. Eu já fazia os cappucinos para tomar em casa e comecei a ter isso no coração de começar a vender”, diz. No começo, a empreendedora comenta que se questionou se alguém iria se interessar pelo produto, mas mesmo assim ela seguiu em frente. “Eu ficava pensando que ninguém iria querer comprar os cappucinos e quando começpi a pandemia resolvi tentar. Criei a embalagem, fiz as provas com meus amigos, eles gostaram. Comecei a vender e deu super certo”, afirma. Ela garante que a receita dos caseirinhos não tem nenhum segredo, mas que tudo é feito à mão. “Não tem toque especial. A gente sempre procura fazer com coisa fresca, não coloco conservantes nem nada disso. É tudo artesanal mesmo, é tudo feito à mão, com fue. Não tem nada de industrializado”, pontua. Os cappuccinos são vendidos nas opções tradicional, paçoca, ovomaltine, zero açúcar, vegano, café cremoso e descafeinado. A quantidade segue o padrão 50, 150 e 200 gramas para qualquer um dos sabores e os preços são a partir de R$ 10. Com o tempo, Marcy quis criar mais variações e foi assim que agregou a ‘Confeitaria do Café’ ao negócio. “Eu vi que o público que gosta de café é muito grande e comecei a fazer docinhos de café, brigadeiros de café e cappuccino. Muitas pessoas compraram por curiosidade, acharam gostoso e depois disso fiz bombom, panetone de café”, conta. Através do trabalho, ela proporciona aos clientes um pouco dos momentos que compartilhava com as amigas. “Aqui em casa todos os dias marcávamos um encontro com as amigas para tomar café da manhã. Acredito que muito desse momento de estar com elas que despertou isso. Hoje eu gosto de ficar vendo com o que o café combina, então virou um hobby”, destaca. Sem loja física, a empreendedora realiza as vendas através das redes sociais. Quem quiser conhecer o trabalho é @caseirinho.cappuccino Acompanhe o Lado B no Instagram @ladobcgoficial , Facebook e Twitter . Tem pauta para sugerir? Mande nas redes sociais ou no Direto das Ruas através do WhatsApp (67) 99669-9563 (chame aqui).

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