Na enquete desta quinta-feira (7), feriado de independência do Brasil, o Campo Grande News quer saber: você acha que é preciso fazer mudanças nas políticas de habitação? Responda a enquete ao final da matéria ou na capa do jornal e deixe seu relato nas nossas redes sociais. Gestores municipais se reuniram nesta terça-feira (5) para discutir propostas preliminares da atualização da Polhis (Política Municipal de Habitação de Interesse Social) e o Phabis (Plano Municipal de Habitação de Interesse Social). Foram definidas cinco linhas de ação e seis programas de atendimento à população, além de projetos especiais com público-alvo em comunidades indígenas e quilombolas. De acordo com o estudo, há moradias precárias em toda a cidade e várias concentrações de assentamentos, com sérios problemas de infraestrutura. O déficit habitacional priorizado no Phabis abrange tanto assentamentos quanto habitações improvisadas e não improvisadas, na faixa de renda de zero a três salários mínimos. As necessidades abrangem mais de 30 mil domicílios. O documento aponta mais de 16 mil residências improvisadas, sendo mais de dois mil em assentamentos. Para atender as necessidades de habitação e regularização fundiária apontadas no estudo, foram definidas seis linhas de ação, com base nas estratégias levantadas pelo Plano. Conforme os gestores, o objetivo é promover soluções de moradia digna, adequada e enfrentamento das necessidades habitacionais da população de baixa renda, estabelecendo metas para 10 anos (2023-2033), até o final do 3º PPA (Plano Plurianual) em 2033. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News .