Morto em confronto seria “pistoleiro do PCC” e autor de 7 execuções

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Thiago Felipe Peralta Alecrim, 27 anos, que morreu ao trocar tiros com policiais do Batalhão de Choque, na madrugada desta quinta-feira (2), em Campo Grande, seria "pistoleiro do PCC" e autor de, no mínimo, sete execuções na cidade. Conforme a polícia, ele estava com uma arma que seria usada em atentado contra a PM para vingar a morte de um comparsa. Thiago Felipe Peralta tem uma extensa ficha criminal desde quando era menor de idade, quando foi detido por ato infracional equiparado aos crimes de lesão corporal dolosa, tráfico de drogas e desacato. Já na maioridade, além de homicídios, tem passagens por porte de arma, tráfico de drogas, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, receptação qualificada e violência doméstica, incluindo uma condenação por roubo. Ele foi localizado após denúncia anônima que chegou à Polícia Militar. O Batalhão de Choque informou à imprensa que Thiago estava foragido e tinha um plano de atentado contra policiais para vingar a morte de um comparsa. Diante das informações, os militares foram até o endereço informado, um condomínio de casas na Vila Albuquerque. Ao anunciar que se tratava da polícia, Thiago passou a disparar uma arma de fogo e os policiais revidaram, acertando um tiro no tórax do homem, que ainda respirava e foi socorrido. Contudo, não resistiu e morreu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Bairro Universitário. Com Thiago, segundo o Choque, foi encontrado um revolver calibre 38 com quatro cápsulas deflagradas e uma munição intacta. No local ainda foram localizadas balanças, celulares, um fuzil de airsoft e uma identidade com a foto de Thiago, mas com nome de outra pessoa.

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